O PMDB pode ir para Wilson Quinteiro (PSB), Enio Verri (PT) ou Dr.
Batista (PMN), mas uma coisa é certa: não fica com Carlos Roberto Pupin
(PP). Venderam e não poderão efetuar a entrega do partido, que tem hoje
alguns filiados nomeados em cargos comissionaods na administração dos
frateli Barros (alguns, dizem, nem aparecem para justificar o larjan).
Na noite de ontem a executiva estadual do PMDB voltou a deixar claro que
ou o PMDB apoiará um dos três ou lançará candidatura própria – o que é
hoje uma temeridade, mesmo considerando que o condomínio Barros,
milionário, banque a produção dos programas de televisão. É que o
candidato de Umberto Crispim “não vira”, diriam os jovens, além do que
ele estava se preparando para uma vice de Pupin.
Resumo da ópera: Pupin ficará com o ônus de ter nomeados peemedebistas
de ficha suja (dois deles têm condenação em segunda instância por
formação de quadrilha) para seu reinado tampão e não terá ônus – a não
ser, claro, os votos que o estrategista Umberto Crispim possa lhe
carrear, o que no final das contas ficará caro, mesmo sendo o povo o
pagador.
Fonte: Angelo Ringon
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